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Servidoras e servidores do TRT5 terão até quatro meses para repor o trabalho represado referente à paralisação do dia 29 de outubro, mediante acordo com as chefias imediatas. A decisão foi mantida pela nova presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), desembargadora Ivana Mércia Nilo de Magaldi, que considerou justa a reposição negociada, reconhecendo a greve como um direito do trabalhador.

O tema foi tratado na primeira reunião do Sindjufe-BA com a nova presidência do TRT5, realizada nesta terça-feira (11). Representaram o Sindicato a dirigente Denise Carneiro, o dirigente Sandro Sales e o servidor Marcos Pinto, integrante da mesa permanente de negociação. Denise destacou que a greve não pode ser tratada como falta comum, mas como um dia legítimo de luta.

Também participaram do encontro os juízes auxiliares Joalvo Magalhães e Murilo Oliveira, que sugeriram a apresentação de uma lista de demandas da categoria em próxima reunião, dando início aos trabalhos da mesa permanente de negociação.

O Sindicato reforçou ainda a importância de manter a mobilização contra a PEC 38, da reforma administrativa, que segue avançando no Congresso, e anunciou novos atos no aeroporto de Salvador já na próxima semana.

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