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No dia 17 de maio de 1990, há 33 anos, a 43ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) removia a homossexualidade da lista de distúrbios mentais da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). A mudança fez com que a data fosse símbolo da luta contra o que hoje chamamos de LGBTfobia, o sufixo “ismo” parou de estigmatizar, pelo menos na teoria, as pessoas não heterossexuais.

Porém, mesmo com legislação e direitos em diversos países, a LGBTfobia segue retirando o direito à vida, à dignidade humana, ao amor. Segundo o Dossiê de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil, o país assassinou um LGBTI+ a cada 32 horas em 2022. Foram 273 mortes violentas denunciadas no ano de 2022, dessas mortes 228 foram assassinatos, 30 suicídios e 15 outras causas.

Nesse dia de luta é preciso dizer basta e de forma coletiva pensarmos em como mudar a LGBTFobia nas estruturas sociais, nas instituições, dentro de cada um de nós.

Sindjufe-BA – Gestão Unidade na Resistência

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