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Notícia postada dia 11/02/2021

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Caso a Reforma Administrativa, de Bolsonaro e Guedes, já tivesse sido aprovada, o SUS não mais existiria.

Caso a Reforma Administrativa, de Bolsonaro e Guedes, já tivesse sido aprovada, o SUS não mais existiria.

Por diversas vezes já falamos sobre a importância do SUS. O SUS foi criado através da Lei 8080/1990,  a partir da atuação de diversos setores da sociedade, que se articularam, durante a Assembleia Nacional Constituinte de 1988, para aprovar uma agenda que garantisse a Saúde, como um direito do cidadão e dever do Estado.

O SUS é um verdadeiro entrave para a sanha acumulatória do capital e, desde a sua criação, vem sendo alvo de ataques e desinvestimentos por todos os governos. Até então, o mais duro desses ataques, foi a EC 95, que só entre os anos de 2017 a 2020, retirou R$ 22,5 bilhões do orçamento da saúde. Dinheiro que, certamente, vem fazendo muita falta durante a pandemia. 

Ainda assim, é graças ao SUS que a vacinação começou no Brasil. Os hospitais públicos são SUS. A ANVISA é SUS. O PNI, as UPAs, o SAMU, tudo isso é SUS! 

Sem SUS não teríamos vacinação no Brasil. Sem SUS, essa tragédia, que está sendo a pandemia, seria uma catástrofe de proporções muito maiores, no nosso país. 

Caso a Reforma Administrativa, de Bolsonaro e Guedes, já tivesse sido aprovada, o SUS não mais existiria. Para eles e, na reforma que eles propõem, a saúde é uma mercadoria como outra qualquer e o Estado só deve agir subsidiariamente, quando o mercado não tenha interesse (leia-se, não tenha lucro) em explorar o setor.  

Caso a Reforma Administrativa, de Bolsonaro e Guedes, já tivesse sido aprovada, muito mais brasileiros teriam morrido  durante essa pandemia. Contudo, para Bolsonaro, isso não importa, porque "todo mundo vai morrer um dia".

Defenda o Serviço Público. Diga não à Reforma Administrativa.

 

Imprensa SINDJUFE-BA



 

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