SINDJUFE-BA

Conforme resolução da assembleia setorial da JF, realizada no último dia 12, o SINDJUFE-BA enviou na sexta-feira, 26/06, uma nota aberta aos juízes e diretores da Justiça Federal questionando a pressão e o assédio moral que vem ocorrendo pelo alcance de metas de produtividades.

Na nota, o Sindicato denuncia e questiona à pressão por alcance de metas, bem como, afirma categoricamente que não aceita que as administrações dos tribunais, em meio ao caos da pandemia, transformem nosso trabalho em uma gincana por números de produtividade. “Nossa guerra é contra a pandemia da Covid-19, não entre nós mesmos para bater números de produção. Estamos na luta contra o coronavírus, fazendo nossa parte, mantendo a justiça em funcionamento. O que exigimos são condições dignas para que possamos exercer nosso trabalho com a tranquilidade e a paz merecida”, afirma o documento.

Quantos a prática do assédio moral, a nota pontua que tal prática “é crime e o SINDJUFE-BA não medirá esforços para combatê-lo”. E, ressalta que o “assédio moral mata, mutila, deprime, inclusive faz cair a tão perseguida produtividade. Por isso, o assédio moral na Justiça Federal da Bahia, seja coletivo ou individual, tem que acabar. Seja por uma mudança de atitude daqueles/as que ainda insistem em praticar tal ato criminoso, ou seja por uma atitude enérgica da entidade que, constitucionalmente representa os trabalhadores”.

O documento finaliza com “um chamado à construção coletiva de um ambiente de trabalho saudável. Estamos todos nós empenhados neste intuito. Aguardamos a mesma disposição de todos os chefes imediatos”.

Leia na integra a nota aberta enviada pelo SINDJUFE-BA aos juízes e diretores da JF (AQUI).

Requerimento enviado, no dia 17 de abril, ao presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (AQUI).

Imprensa SINDJUFE-BA