SINDJUFE-BA

Na Assembleia Geral realizada no dia 20 de junho, na sede do sindicato, alguns servidores fizeram três  questionamentos: 1- Sobre o prazo de divulgação da Assembleia; 2 – Sobre o local de realização da Assembleia; e 3 – Não ter sido dado maior tempo para debate político.  A DIRETORIA da Entidade, vem a público ESCLARECER esses fatos:

1- Sobre o Prazo de divulgação: 

O Estatuto da Entidade, em seu art. 49 estabelece que o prazo para convocação de assembleias é de 3 (três) dias  corridos. E para essa Assembleia a divulgação foi feita com 6 dias úteis, ou seja o dobro do prazo legal. E não apenas no site e mural como reza o estatuto, mas também na FAN PAGE e grupos de whatsapp da entidade. Inclusive, a AGENDA DA DIRETORIA, que continha a informação sobre data e local da assembleia, foi publicada no site no dia 5 de junho, quinze dias antes da data da Assembleia.  Assim, restou invalidada essa primeira crítica.

2 - Sobre o local da Assembleia:
O SINDJUFE-BA desde a sua unificação nunca possuiu espaço na sua Sede para realização desses eventos, e então foi aprovado que se faria em regime de “rodízio” entre os órgãos. Porém o sindicato nesse momento possui uma sala com dimensão compatível, que está momentaneamente obsoleta.  Por isso a Diretoria estabeleceu que a Sede do Sindicato entrararia no rodízio enquanto a sala estivesse disponível, visando que os servidores sejam estimulados a conhecer a sede da entidade. Os críticos esqueceram que no dia 1/12/17 a sede também abrigou outra assembleia geral. Mais Importante ainda informar que a sede está situada exatamente no perímetro onde se condensa o maior número de filiados, e onde estão também todas as forças políticas que atuam na base. Ou seja, o argumento sobre ter havido conveniência também cai por terra.

3- Sobre “não ter sido feito debate político”
A duração das assembleias não deve ultrapassar 3 horas sob pena de impedir que a maioria dos servidores participem, posto que ela acontece em horário de trabalho. Essa AG demorou exatamente 3horas e meia. A primeira hora foi utilizada para essas críticas à Direção, ao invés de formulações conjunturais que apontassem caminhos para a categoria. Porém, a discussão política reclamada foi, sim, chamada pela Diretoria, em Assembleia ocorrida no dia 7, com apenas um ponto de pauta: CONJUNTURA, com a presença do assessor Antonio Augusto de Queiróz (“Toninho do DIAP”) para ajudar nas formulações. Cai por terra, então, também esse último questionamento.
Assim, sai vitoriosa a categoria, que a partir de proposta da direção da entidade, poderá participar também como ouvintes, com todas as chapas levando mais membros do que levariam como observadores, com ajuda de custo fornecida pela Entidade, que sai, mais uma vez fortalecida. 

DIRETORIA COLEGIADA DO SINDJUFE-BA