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Notícia postada dia 12/11/2010

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Assembleia Setorial no TRT discutiu plano de saúde de Autogestão

Assembleia Setorial no TRT discutiu plano de saúde de Autogestão

Na manhã desta quinta-feira (11), servidores da Justiça do Trabalho, sindicato e o servidor André Liberato, representante da administração do TRT5, se reuniram em Assembléia Setorial no Prédio das Varas Trabalhistas, no Comércio, para discutir a implementação do Plano de Saúde de Autogestão neste Tribunal.

 

Rogério Fagundes, coordenador do SINDJUFE informou que há muito tempo à categoria luta por plano de saúde que atenda às necessidades dos servidores.A forma de adquirir um plano de qualidade é se livrar dos planos privados, que a cada renovação de contrato com o TRT apresenta novo reajuste, cuja justificativa é o alto número de sinistralidade.


  
 André Liberato, que é servidor chefe da Seção de Apoio aos Planos de Saúde (Saps) informou que está realizando uma ampla pesquisa e utilizando como exemplo Tribunais que já implementaram a Autogestão.  Um dos pontos mais polêmicos da assembléia foi referente à co-participação, ou seja, valor a ser pago pelos servidores no primeiro ano da implementação do plano, mediante desconto em folha de pagamento, que será feito em parcelas sucessivas e correspondentes, cada uma, a 10%  da sua remuneração. 
 


De acordo com André, a co-participação é fundamental para a viabilidade do plano, pelo menos no primeiro ano. A servidora Elisa Fortes, que faz parte da comissão de estudos sobre Autogestão, sugeriu a redução regressiva da mensalidade, cujo valor será definido depois de um estudo atuarial. Já o servidor Hilton Coelho, que também faz parte da referida comissão, sugeriu a utilização do valor que atualmente o servidor paga, como parâmetro para os novos valores.

 
 
Com previsão para conclusão do projeto no final de dezembro deste ano, André afirmou que, levando em consideração o estudo que está sendo feito, bem como os cuidados e precauções que estão sendo tomados na elaboração, esse plano tem tudo para dar certo, mas ressaltou: “temos que ter cautela”. Daí a necessidade de cobrar o percentual que consta no projeto apresentado.

Depois de muitas discussões, os servidores apresentaram as seguintes sugestões:

 

- Tornar a mensalidade regressiva, ainda no primeiro ano de vigência do plano;

 

- Utilizar o valor pago atualmente como parâmetro para a mensalidade;

 

-Buscar alternativas para os casos de internamentos e problemas crônicos.

 

Leia a proposta de regulamentação

  

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