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Notícia postada dia 26/04/2017

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SINDJUFE-BA soma com a sociedade civil no ato contra a reforma Trabalhista e em defesa do TRT

SINDJUFE-BA soma com a sociedade civil no ato contra a reforma Trabalhista e em defesa do TRT

Nesta quarta (26), dia da votação no Plenário da Câmara dos Deputados, da reforma Trabalhista, servidores, sindicatos, centrais sindicatos e entidades da sociedade civil se reuniram em frente ao TRT Comércio, em protesto a contrarreforma Trabalhista.

 

O ato foi um ensaio para a Greve Geral do dia (28) de abril contra a reforma da Previdência. Diversas categorias já sinalizaram paralisação nesta sexta-feira em protesto. Muitas falas no ato convergiram para a necessidade de participação na greve geral dia (28). “Só uma greve geral forte pode barrar estas reformas”, disse Jailson Lage, da CSP/Conlutas. A diretora sindical, Heve Ramos, também convocou a participação de todos no ato de sexta.

 

A reforma Trabalhista contribui anda mais para o processo de extinção e precarização da Justiça do Trabalho, projeto que está sendo colocado em prática pelo governo. Nos últimos meses, o órgão passou por duros cortes orçamentários que comprometem a sua sobrevivência. Até racionamento de energia o tribunal passou no último ano.

 

 

Os presentes fizeram árduas críticas ao deputado federal Arthur Maia (PPS-BA) deputado federal relator da reforma da Previdência. O deputado disse recentemente que não é nada demais alguém trabalhar até os 65 anos.

Ao final do ato, os presentes deram um abraço simbólico no TRT em protesto ao desmonte da Justiça do Trabalho e em defesa a sua natureza protetiva do trabalhador.

 

Presentes no ato: CSP/Conlutas, UGT, CUT, CTB, SINDJUFE-BA, Sindmed, Abat, Amatra, Anamatra e OAB.

 

O SINDJUFE-BA convoca todos e todas para o ato amanhã (27) às 12h, no prédio do Juizados Especiais Federais (JEF) da JF, localizado no CAB.

 

A reforma Trabalhista

 

O texto prevê a regulamentação do chamado trabalho intermitente, modalidade que permite que trabalhadores sejam pagos por período trabalhado.  O projeto também permite que a negociação entre empresas e trabalhadores prevaleça sobre a lei em pontos como parcelamento das férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa. O projeto também retira a exigência de os sindicatos homologarem a rescisão contratual no caso de demissão e torna a contribuição sindical optativa.

 

 

 

 

 

 

 

 



 

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