SINDJUFE-BA

Em reunião com a Diretoria do Foro (Diref) na tarde desta quarta-feira (1°) o SINDJUFE-BA tratou sobre a remoção, segurança dos servidores, terceirização e compensação da paralisação dos dias 11/11/2016 e 25/11/2016 contra a PEC 241.

Compensação dos dias 11/11 e 25/11

O SINDJUFE cobrou que esses assuntos sejam resolvidos de forma coletiva, envolvendo sempre o sindicato. Nesse caso, como houve relato de que apenas a área administrativa e uma vara estão cobrando a compensação da paralisação dos dias 11 e 25, a juíza Cláudia Scarpa afirmou que sobre a área administrativa ela vai rever, e sobre a vara sugeriu que o sindicato vá a unidade conversar diretamente. 

Terceirização

A diretora Denise Carneiro pontuou que os servidores têm se queixado do excesso de terceirizados na Justiça Federal e reivindicam mais concursos. Em resposta, a juíza disse que no momento atual a situação está complicada com toda esta escassez no teto: “A questão é se tem dinheiro para pagar requisitado, por que não chamar servidor?”, questionou a juíza.

Mudança de prédio JF

Os servidores da JF ficam expostos a diversas formas de violência no atual prédio, que inclusive já sofreu tiros. Na busca de zelar pela segurança dos servidores, o SINDJUFE-BA tem reivindicado com frequência a mudança de prédio. A juíza alegou que a mudança ocorrerá para frente ao prédio do TJ-BA, também localizado no CAB.

Carnaval

O SINDJUFE questionou sobre a sexta-feira de carnaval e a quarta feira de cinzas, lembrou que há dois anos os servidores conseguiram estas folgas devido à insegurança no local. A diretora do Foro informou que já encaminhou ao TRF1 a solicitação do sindicato e que concorda com o pleito, mas que quem decide é o Tribunal.

Estacionamento JF em Feira de Santana

Dentre outros assuntos, a diretora sindical, Denise Carneiro, solicitou celeridade no processo do estacionamento para os servidores, em Feira de Santana, pois eles ficam expostos a perigos com a falta de vagas no prédio da JF de Feira.

A juíza Cláudia Scarpa afirmou que tem conhecimento de que o Ministério Público havia doado um terreno para a JF de Feira, no entanto, a juíza diz que somente a União pode dispor sobre o terreno e o processo ainda vai chegar em suas mãos.