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Notícia postada dia 03/11/2016

Notícia postada dia 03/11/2016

Avançam as ocupações e greves contra a PEC e demais ataques do governo

Avançam as ocupações e greves contra a PEC e demais ataques do governo

 

A reação à PEC 55/241 e demais ataques tem crescido exponencialmente!


O movimento das ocupações estudantis avanço em diversos estados. De norte à sul do país são mais de mil e duzentas instituições de ensino ocupadas. No centro da pauta das ocupações está a luta contra a PEC 241 que vai tramitar no Senado como PEC 55 /2016, que propõe congelar por 20 anos o orçamento para saúde e educação e outros serviços públicos. O projeto Escola Sem Partido, também conhecido como Lei da Mordaça e a Reforma do Ensino Médio também são denunciadas pelo movimento alem das reformas que retiram direito dos trabalhadores como a reforma trabalhista e a reforma da previdência. Contraditoriamente o governo que se diz austero nos gastos não cogita fazer auditoria da dívida pública que consome quase metade do orçamento federal e que está em franco crescimento. Também não cogita taxar as grandes fortunas. Assim, claro fica o projeto que o governo Temer quer implementar no Brasil: Entregar o país ao sistema financista mundial, excluindo a população dos serviços e direitos previstos na constituição federal.


Segundo Mandi Coelho, da Executiva Nacional da ANEL, esse movimento é hoje o principal foco de resistência ao governo Temer e seus ataques. “As ocupações das escolas da rede básica serviram como ponta de lança para a onda de ocupações das universidades. É importante que o movimento se expanda, inclusive com o apoio de outras categorias. Precisamos nacionalizar e ampliar em unidade e construirmos uma greve geral, somente assim será possível derrotar os ataques e os governos”, concluiu.


 Mandi também destacou que a CSP-Conlutas aprovou em sua recente reunião de Coordenação Nacional a participação na Jornada de Lutas junto às demais centrais e movimentos sociais que incorporam o 11 de novembro como Dia Nacional de Protestos e Paralisações e também um Grande Dia de Lutas em 25 de novembro. “Essa movimentação nos fortalece. Não podemos deixar de ressaltar que os ataques são muito duros, e não são apenas contra a Educação e sim à classe trabalhadora”, afirmou a estudante.


 Unificar as lutas

 

O CNG (Comando Nacional de Greve) da Fasubra, em reunião que ocorreu hoje (01) divulgou  que 39 instituições federais de ensino estão em greve e aprovou um calendário em sintonia com o movimento estudantil:

 01 de novembro – Atividade no Congresso Nacional para acompanhar a leitura do relatório sobre a PEC 55/16 na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pela manhã. À tarde o CNG/FASUBRA acompanha a comissão mista que discutirá, em audiência pública, a MP sobre a (contra) reforma do ensino médio (MP 746/16).

O CNG também participa da reunião articulada pelo Conselho Federal de Economia (CONFECON) junto ao gabinete da Senadora Gleise Hoffman (PT-PR), com participação dos movimentos sociais e entidades e discute ações para pressionar o Senado a não aprovar a PEC 55/16.

02 de novembro – Reunião do Comando Nacional de Greve e reunião das comissões às 09 horas.

03 de novembro – Reunião do CNG/FASUBRA com informe da assessoria jurídica da FASUBRA sobre a decisão do STF.

Reunião na UFBA às 18 horas dos movimentos sociais contra a PEC.

04 de novembro – reunião do Comitê Nacional em Defesa da Educação, composto pelas entidades sindicais, estudantis e movimentos progressistas da educação que integram o Fórum Nacional da Educação, às 14 horas na sede da CNTE.


11 de novembro – Dia Nacional de Protestos, Mobilizações e paralisação.


25 de novembro – Dia Nacional de Protestos Paralisações e Greves.


#RUMOAGREVEGERAL

 

Fonte: csp-conlutas, com alterações



 

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