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Notícia postada dia 05/09/2016

Notícia postada dia 05/09/2016

Unificar as lutas por emprego, salário, contra o ajuste fiscal e a retirada de direitos!

Unificar as lutas por emprego, salário, contra o ajuste fiscal e a retirada de direitos!

Já são 12 milhões de desempregados no Brasil, pais e mães de famílias que estão desesperados; aumenta o número de pessoas sem ter onde morar, porque não é possível pagar aluguel com o salário que ganham. O custo de vida está altíssimo. Há cidades em que quilo de feijão está custando 15 reais. Cerca de 60 milhões de pessoas estão endividadas no país.


Para piorar ainda mais essa situação, o governo pretende aprovar “um pacote de leis” que ataca os trabalhadores privados e públicos e o povo pobre. As medidas estão fatiadas em diversos projetos, que vem desde o governo Dilma e continuam no governo de Michel Temer. A regra que querem impor é o negociado sobre o legislado, rasgando a CLT e consequentemente esvaziando o poder da Justiça do Trabalho, o que caminhará para a extinção definitiva desse órgão.


O governo Temer quer implantar o chamado ESTADO MÍNIMO, liberando as empresas para utilizarem mão de obra barata, precarizada, e sem direitos trabalhistas. Acabar com o auxílio doença, aposentadoria por invalidez, pensão por morte, folgas e férias remuneradas, horas extras, mexer no 13º salário, elevar sobremaneira a idade mínima para aposentadorias, quebrar a paridade entre ativos e inativos no serviço público, elevar a contribuição dos servidores públicos etc.


Com a desculpa de “arrumar” as contas públicas, querem aplicar o “Ajuste Fiscal”, que é um “nome bonito”, mas o resultado é a retirada de direitos, arrocho salarial, terceirizações, desemprego, carestia e privatizações. Esse “ajuste” significa mais arrocho de um lado para sobrar dinheiro para banqueiros. Querem que os trabalhadores paguem a conta da crise, para que os ricos fiquem mais ricos e os pobres mais pobres. Tudo isso para continuar pagando as dívidas externa e interna que tiram 50% do orçamento do país  - só em juros e amortizações - para dar para os banqueiros e aos agiotas. Não podemos aceitar. É hora de construir a greve geral. Os petroleiros, os trabalhadores dos Correios, os metalúrgicos e os bancários já estão sentindo a “mão forte” do ajuste fiscal nas campanhas salariais. E não apenas eles. Os servidores do judiciário federal ficaram anos sem reajuste, porém acompanharam a elevação dos salários das cúpulas do Poder seguindo a lógica do capital onde as cúpulas são bem remuneradas e os trabalhadores mal pagos. Diversas categorias estão lutando e preparam fortes mobilizações. A hora é de união dos trabalhadores públicos e privados, estudantes, população em geral que usa o serviço público e quer parar de pagar a conta da crise!


Para vencer esses ataques é preciso unificar as lutas!


A CSP-CONLUTAS e entidades do serviço público votaram um calendário de mobilizações, que começa no dia 12 e só termina no dia 15 de setembro quando será realizado o DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO EM DEFESA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES E CONTRA O DESMONTE DO SERVIÇO PÚBLICO!

 

Participe!

 

fonte: CSP-CONLUTAS, com alterações



 

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