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Notícia postada dia 20/06/2016

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Diretores do SINDJUFE-BA visitam servidores do interior do estado

Diretores do SINDJUFE-BA visitam servidores do interior do estado

O SINDJUFE-BA dando continuidade às visitas aos servidores no interior do estado, visando colher as dificuldades desses servidores e as suas demandas, para que a entidade possa prestar um atendimento de qualidade através de uma comunicação mais eficiente.

 

Na primeira viagem para o interior, os representantes Sindicais Cátia Soares e Francisco Filho estiveram nas cidades de Serrinha e Conceição de Coité, onde os relatos foram no sentido de se buscar uma comunicação mais eficiente entre o sindicato e os servidores no interior do estado, em função da distância e da dificuldade do contato pessoal, considerando que no momento não temos coordenadores liberados. Naquelas cidades, registramos as demandas dos servidores, esclarecemos questões sobre o andamento do PL 2648/16, atual PLC 29/2016, e também sobre o enfrentamento do PLC 257/2015, questões dos 13,23% e outras demandas, como Plano de Saúde em Autogestão e a falta de condições de trabalho com a falta de servidores.

 

Recentemente, os representantes sindicais Francisco Filho e Cátia Soares, deslocaram-se para as cidades de Porto Seguro, Eunápolis e Teixeira de Freitas, nos dias 8, 9 e 10 de junho de 2016, onde visitaram os servidores colhendo suas reivindicações, que mais uma vez chamaram a presença da Entidade Sindical para estar mais próxima do interior do Estado. Os servidores dos Órgãos da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal foram esclarecidos sobre o PL 2648/2016 e da luta pela aprovação na Câmara dos Deputados, já conquistada recentemente. Também ouviram atentamente da luta pelas redes sociais na busca pelo apoio dos Senadores, visando à sanção. Os diretores do SINDJUFE-BA deixaram claro que o PL 2648/15 foi imposto pelo STF, não foi um projeto negociado pelos representantes legítimos da FENAJUFE, ignorada no processo de negociação. 

 

Os coordenadores sindicais Francisco Filho e Cátia Soares esclareceram que a luta dos servidores tem maior abrangência, em função das tentativas seguidas de destruição do serviço público e do instituto do concurso público, caso o PLC 257/2015 seja aprovado no Congresso Nacional, e para isso, a unidade e luta deve ser constante, visando à manutenção das premissas de prevenção do Estado Democrático de direito, no pleno exercício de nossas liberdades individuais e coletivas. O desmonte do serviço público faz parte de um projeto político de conciliação de forças, para submeter os serviços públicos e a sociedade ao completo controle pelas forças econômicas, que tem aliança eterna com as forças políticas eleitas, atualmente no poder, financiadas reciprocamente, por completo conchavo de interesses econômicos do lucro, visando à manutenção de privilégios corporativos e de um Estado submetido ao jugo dos grandes empreiteiros e banqueiros, retirando da sociedade mais de 500 bilhões em pagamento de juros da dívida por ano. 

 

Esclarecemos ainda aos servidores que as nossas lutas devem continuar, após a aprovação do PLC 29/2016, por melhores condições de trabalho, contra o desmonte do serviço público, contra a ingerência dos Poderes Executivo e Legislativo no poder Judiciário, contra a corrupção e a favor de um Judiciário com sua autonomia financeira e sua democratização, para melhor servir a sociedade.

 

 

DIRETORIA COLEGIADA.



 

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