Mais de um mês depois da reforma administrativa de Dilma Rousseff, os cerca de 3000 cargos de confiança que deveriam ter sido cortados seguem intactos — uma estratégia para evitar mais atritos com os partidos. Com a fusão de secretarias e pastas, as atribuições de parte desse exército foram extintas e muitos funcionários passam o dia navegando em redes sociais.
Integrantes do Ministério Público Federal já se debruçam sobre o caso e estudam propor ações de improbidade administrativa contra ministros por deixarem tanta gente recebendo sem trabalhar.
Fonte: Radar online