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Notícia postada dia 23/10/2015

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Debate com Maria Lúcia Fatoreli, em novembro: Dívida Pública e o Ajuste fiscal

Debate com Maria Lúcia Fatoreli, em novembro: Dívida Pública e o Ajuste fiscal

O Mandato Hilton Coelho e o Núcleo Baiano da Auditoria Cidadã, entre outras entidades apoiadoras, promoverão nos dias 23 e 24/11 em Salvador uma audiência Pública e um grande debate sobre A DÍVIDA PÚBLICA E O AJUSTE FISCAL, com a presença da auditora aposentada Maria Lúcia Fatoreli.

 

A Audiência Pública será no dia 23, às 19h na Faculdade de Arquitetura, na Federação. Já o Debate será na Reitoria da UFBA, no Canela, também às 19h. Maria Lúcia participará ainda, na quarta-feira, dia 25 às 9h, da próxima reunião do Núcleo Baiano, em reunião aberta a quem desejar participar. Essa reunião deve acontecer na Faculdade Visconde de Cairu.

 

As datas, locais e operacionalidade foi definida a partir da agenda de Fatoreli e detalhada na reunião do Núcleo Baiano da Auditoria Cidadã que se reuniu no SINDJUFE-BA na última terça.

 

Maria Lúcia Fatoreli é auditora federal aposentada, criadora do Movimento Auditoria Cidadã, participante como coordenadora da Auditoria realizada pelo Equador em 2011/12, e na Grécia em 2014. 

 

Mostrar os efeitos nocivos da do “sistema da dívida” é uma das propostas dos encontros em Salvador. Os presentes vão conhecer as razões do esforço do governo para pagamento dos juros de uma dívida impagável, em detrimento dos investimentos necessários em moradia, educação, infraestrutura, transporte e saúde.

 

Os servidores do Judiciário Federal logo perceberão que seu longo arrocho salarial e cortes no orçamento do Poder Judiciário, que contribui para piora das condições de trabalho, vem na conta desse pagamento.  

 

Em 2015, até 30/set, a dívida consumiu R$ 773 bilhões = 47% do gasto federal no período. E, embora todo o “ajuste”, leia-se corte nos gastos, tenha como objetivo realizar superávit primário, que é a economia que o governo faz em seus custos para poder pagar o serviço da dívida, o governo também vem elevando a taxa de juros internos, o que faz subir ainda mais a dívida. Assim, todos os cortes, ano a ano, serão insuficientes para pagar essa dívida que sempre aumentará.

 

Tem mais: por trás dessa incoerência entre cortar gastos e aumentar juros, quando um anula o outro em relação à dívida, há o aspecto da quebra da autonomia nacional e a alimentação da corrupção no País. 

 

 Aguardem mais informações, e não faltem a esse evento.

 

Com informações do NÚCLEO BAIANO DA AUDITORIA CIDADÃ



 

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