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Notícia postada dia 09/06/2015

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SC, MG e RS farão greve por tempo indeterminado

SC, MG e RS farão greve por tempo indeterminado

A mobilização é parte da luta pela aprovação do PLC 28/15, que trata da reposição salarial da categoria

 

A campanha salarial dos servidores do judiciário federal em todo Brasil está cada vez mais forte. Em vários estados os servidores estão em luta, fazendo paralisações e chamando greve em defesa da aprovação da reposição salarial da categoria.

 

Seguindo o exemplo do Paraná, que entrou em greve no dia 25 de maio, diversos estados já tem data certa para dar início a greve por tempo indeterminado. Em Santa Catarina, os trabalhadores paralisam completamente suas atividades nesta segunda-feira, dia 8.

 

A greve dos servidores de Santa Catarina começou nesta segunda, dia 8. Em Minas Gerais, a categoria vai paralisar as atividades durante duas horas nesta terça-feira, dia 9, e entram em greve por tempo indeterminado na quarta-feira, dia 10. Na terça-feira, dia 9, é a vez dos servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul cruzar os braços por reposição salarial. Na assembleia geral da última quarta-feira, 3, a categoria entendeu que é hora de lançar força total para vencer a intransigência do governo e não apenas aprovar o PLC 28/15 no Senado, mas garantir a negociação orçamentária entre Executivo e STF para a efetivação do projeto.

 

Já em Minas Gerais, depois de paralisar as atividades completamente por 48h, nos dias 2 e 3 de junho, os servidores dão início a greve nesta quarta-feira, dia 10.

 

Esquentar os tambores rumo à greve por tempo indeterminado

Estados como Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará/Amapá, Roraima/Acre, Bahia e Tocantins já têm assembleias marcadas para deliberar sobre a entrada em greve por tempo indeterminado. Em São Paulo, vamos paralisar completamente as atividades por 24h nesta quarta-feira, dia 10, e vamos discutir em assembleia geral o início da greve por tempo indeterminado no mesmo dia. “Apenas com muita pressão, luta e greve, nossa categoria será ouvida e terá a tão esperada e justa reposição salarial”, afirma a diretora do Sindicato Inês Leal de Castro.

 

Fonte: Sintrajud



 

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