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Notícia postada dia 05/05/2015

Notícia postada dia 05/05/2015

1º de Maio é marcado por atos contra a terceirização e em defesa dos direitos dos trabalhadores

1º de Maio é marcado por atos contra a terceirização e em defesa dos direitos dos trabalhadores

Este 1º de Maio foi marcado por atos, que entre outros pontos, denunciaram o projeto de lei 4330, das terceirizações, e as medidas provisórias 664 e 665 que atacam auxílio saúde, seguro desemprego e aposentadorias.
 
A CSP-Conlutas levantou bandeira contra a direita e o Congresso reacionário e contra os ataques do governo Dilma aos trabalhadores, aplicados sobre a forma de “ajuste fiscal”. Nossa Central defendeu ainda, em todos os atos, a necessidade de construção de uma Greve Geral para barrar de vez esses ataques.
 
A solidariedade aos profissionais da educação foi manifestada nos atos em todo o país.
 
Em SP Central defende greve geral contra os ataques da direita e do governo Dilma
 
Um ato classista, que reuniu mais de duas mil pessoas que se opõem à direita e ao Congresso reacionário, mas que também não se furta de fazer oposição ao Governo Federal e denunciar os ataques de Dilma aos trabalhadores, aplicados sobre a forma de “ajuste fiscal”. Este foi o tradicional 1º de Maio de São Paulo, na capital paulista, que reuniu diversas entidades de esquerda na Praça da Sé. CSP-Conlutas, Intersindical, Pastoral Operária, ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes Livre), além de outras organizações como MTST, Luta Popular e Terra Livre, e partidos e correntes de esquerda (PSTU, PSOL, PCB, MRT e POR), estiveram presentes.
 
Ato classista marca data em São José dos Campos
 
O 1º de Maio foi marcado por um ato classista na praça Afonso Pena, em São José dos Campos. Foi marcante a crítica ao governo Dilma Rousseff (PT) e aos cortes orçamentários que estão sendo feitos em áreas sociais como saúde e educação. A luta dos professores em greve em, pelo menos, seis estados do país, foi lembrada pelos manifestantes. Ao final do ato, enquanto cantavam palavras de ordem contra a terceirização, os manifestantes queimaram bonecos com as caras dos deputados federais Eduardo Cunha (PMDB), também presidente da Câmara dos Deputados, e Eduardo Cury (PSDB).
 
Mais de 4 mil nas ruas de Fortaleza
 
Em Fortaleza (CE), o tema do ato unitário foi “Se a crise é deles, por que pagamos a conta?” Neste 1º de Maio, mais de 4 mil trabalhadores se reuniram na Praia de Iracema, Fortaleza (CE), para protestar contra o projeto de terceirização que tramita no Congresso Nacional. Também exigiam a revogação das Medidas Provisórias 664 e 665. A caminhada começou na Praia de Iracema e foi até o Náutico.
 
Em Aracaju (SE), trabalhadores rechaçam terceirização
 
Nesse 1° de Maio a CSP – Conlutas participou de caminhada no Bairro Industrial, histórico palco das lutas da classe operária sergipana. Os vários dirigentes de sindicatos e movimentos que se revezaram nas intervenções reivindicavam a construção de uma greve geral no país contra os ataques à classe trabalhadora imputados pelos governos e pelos patrões.
 
Em Curitiba (PR), solidariedade aos professores e repúdio a Beto Richa
 
Milhares de pessoas participaram do ato realizado nesta manhã, no Centro Cívico, local onde ocorreu a batalha entre os trabalhadores desarmados e as tropas do governador Beto Richa (PSDB). Rodrigo Tomazini, representando a CSP-Conlutas, falou aos presentes da disposição de luta dos professores contra o projeto que ataca a previdência. “Perdemos a votação, mas levamos a nossa luta para o mundo inteiro”, disse, acrescentando que a palavra de ordem é greve geral no Paraná pela revogação do projeto e contra os ataques à classe trabalhadora.
 
Trabalhadores vão às ruas de Natal
 
Os trabalhadores de Natal anteciparam a mobilização do 1? de Maio e realizaram o ato na quinta-feira (30). Diversas categorias foram às ruas contra o PL 4330, da terceirização, e o ajuste fiscal do governo Dilma.
 
Movimentos sociais param o porto de Maceió para protestar contra a terceirização
 
As atividades do Dia do Trabalhador tiveram início em Maceió com ato público ousado com a participação de diversas entidades e movimentos parando as atividades do porto de Maceió por duas horas para protestar contra a terceirização na manhã desta quinta-feira (30). O coordenador da CSP-Conlutas, Paulo Bob, destacou a importância do protesto que parou mais de 1500 trabalhadores que estão insatisfeitos com a política de arrocho salarial. “Vamos continuar com a mobilização para construirmos a greve geral”, disse.
 
Esquerda faz ato em Salvador (BA)
 
Ato unificado dos setores de oposição de esquerda foi organizado pela CSP-Conlutas em conjunto com cerca de 20 entidades dos movimentos sindical, popular e estudantil, partidos e organizações de esquerda.
 
Rio de Janeiro faz ato unitário contra os ataques do governo
 
O ato unitário denunciou o ajuste fiscal do governo, o projeto de lei 4330, as MPs 664 e 665 e os demais ataques dos governos. A CSP-Conlutas defendeu a construção da greve geral no país em defesa dos direitos dos trabalhadores.
 
1º de Maio classista nas ruas de Belém (PA)
 
Cerca de 300 pessoas se reuniram no Mercado de São Brás no ato do 1o de Maio. Trabalhadores e estudantes lembraram o caráter de luta desta data e mostraram que não têm muito o que comemorar. A CSP-Conlutas defendeu que se prepare uma Greve Geral no país em defesa dos direitos dos trabalhadores.
 
CSPConlutas


 

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