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Notícia postada dia 04/02/2015

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Servidores cobram de deputados rejeição de MPs que cortam direitos

Servidores cobram de deputados rejeição de MPs que cortam direitos

Representantes do funcionalismo entregaram carta que pede o arquivamento de projetos contrários aos trabalhadores

 
Servidores públicos federais entregaram carta aos parlamentares, na segunda-feira (2), que reivindica o arquivamento de projetos de leis contrários aos interesses dos trabalhadores e a revogação das medidas provisórias que cortam direitos trabalhistas e previdenciários. As MPs 664 e 665, de 30 de dezembro de 2014, têm que ser apreciadas pelos parlamentares até o final de abril, caso contrário caducam e param de vigorar. Elas também abrem caminho para privatização da Perícia Médica do INSS.
 
O ato ocorreu na abertura dos trabalhos legislativos deste ano. Os deputados e senadores assumiram seus mandatos no domingo (1º), quando elegeram o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para presidência da Câmara e reconduziram o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidir o Senado.
 
Fim da taxação previdenciária
Representando entidades nacionais do funcionalismo que integram o Fórum dos Servidores Públicos Federais, os trabalhadores cobraram ainda que propostas que contemplam antigas reivindicações, como o fim da taxação previdenciária (PEC 555) e do fator previdenciário (PL 3299/2008), sejam pautadas. “O ponto alto do trabalho foi abordar dezenas de deputados federais nos corredores da Câmara dos Deputados. Foi armado um ‘corredor polonês’ e a cada deputado ou deputada que passava era entregue a pauta dos servidores”, relata Pedro Aparecido, dirigente da Federação Nacional dos Servidores do Judiciário Federal e MPU (Fenajufe) e do sindicato da categoria em Mato Grasso. “Foi o primeiro contato da Câmara sobre a pauta dos federais. O próximo passo será cada sindicato nos estados entregar a pauta para cada deputado ou deputada e visita aos gabinetes”, explica.
 
A atividade aconteceu no dia seguinte à reunião ampliada nacional do funcionalismo, que firmou as bases para uma campanha salarial conjunta e para construção de possível greve unificada, caso o governo não recue nas medidas que vem tomando e no desrespeito à data-base do funcionalismo. A reunião dos servidores ocorreu no hotel Brasília Imperial, na capital federal, e reuniu cerca de 400 representantes da categoria de todas as regiões do país. Representantes dos sindicatos do Judiciário Federal e do MPU e da Fenajufe participaram e defenderam fortalecer a luta conjunta.
 
Fonte: LutaFenajufe Notícias


 

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