Alguns servidores calculistas do TRT5 juntamente com o coordenador geral do SINDJUFE-Ba, Rogério Fagundes, se reuniram na tarde desta terça-feira (24) com a presidência do órgão para debater a questão do acesso destes trabalhadores ao estacionamento do Tribunal para carga e descarga de processos, no Comércio. Como não há espaço físico nem infra-estrutura para que estes servidores atuem no órgão, o trabalho é feito em domicílio e entregue no TRT no prazo determinado.
O problema é que por "ordens superiores", desconhecidas até mesmo pela presidente do TRT5, Des. Ana Lúcia Bezerra, estes servidores ficaram sem acesso ao estacionamento, tendo que estacionar os veículos em outros locais e voltar para o órgão carregando os carrinhos com os processos. Além do peso do material levado pelos servidores, há o risco de molhá-los já que estamos em período chuvoso e também o risco de assaltos, como foi relatado por uma das servidoras presentes à reunião.
A Administração do órgão ouviu atentamente os relatos dos trabalhadores e afirmou que vai buscar uma solução rápida para o caso, já que os servidores estão atuando para o andamento do serviço no TRT5. Ana Lúcia afirmou ainda que pretende fazer uma mesa-redonda, avaliando a melhor alternativa possível para solucionar o problema.
Aproveitando a ocasião, Rogério Fagundes fez outras perguntas acerca dos seguintes itens: sede no CAB (Dra. Ana Lúcia afirmou que a proposta já foi aprovada pelo Pleno e falta apenas o Conselho aprovar o contrato com a Caixa), plano de saúde (haverá reunião com a Comissão na próxima semana), Resolução 63 (ainda está sob consulta e deve ser aplicada paulatinamente, de acordo com a avaliação feita nas Varas).