Acesso Funcionarios

Notícia postada dia 21/03/2014

Notícia postada dia 21/03/2014

Mobilização dos servidores do Judiciário federal baiano repercute na imprensa

Mobilização dos servidores do Judiciário federal baiano repercute na imprensa

A paralisação dos servidores públicos federais baianos (em adesão ao movimento nacional) realizada na última quarta-feira (19), foi noticiada em diferentes órgãos de imprensa, como os sites Bahia Notícias, A TARDE Online, Bocão News, O Sistema é Bruto e Metro 1, dentre outros. Em entrevista, o coodenador do SINDJUFE-BA, Lourival Matos, explicou que  a paralisação ocorreu após o Ministério do Planejamento descumprir o prazo para responder às reivindicações da categoria. 

 

 
Matos ressaltou que a adesão à paralisação nacional de 24 horas no dia 19  (decidida em assembleia pela categoria) foi “o primeiro ato de uma série dos servidores federais, que já conta com a deliberação de uma greve dentro das mobilizações da campanha salarial deste ano”.  Naquele dia, Lourival Matos e outros coordenadores do Sindicato dos Trbalhadores do Poder Judiciário Federal na Bahia (SINDJUFE-BA) fizeram um trabalho de convenciemto nas repartições a fim de mobilizar os servidores do TRT5, Justiça Federal e TRE.
 
 
Foi o que ocorreu nas 38 Varas do Tribunal Regional do Trabalho, no Comércio, que  ficaram praticamente vazias. No andar térreo do prédio (Ed. Goes Calmon), houve uma assembleia onde foram passados os informes da Campanha Salarial Unificada de 2014 e os servidores foram conclamados a lutar juntos pelas conquistas salariais e sociais que constam na pauta de reivindicações protocolada no Ministério do Planejamento dia 23 de janeiro. 
 
 
Lamentavelmente, o governo federal não cumpriu a promessa de dar uma resposta até o Carnaval e, diante do silêncio oficial, os sindicatos programaram a paralisação de 24h. Na reunião ampliada dos servidores do Judiciário e MPU, realizada dia 20 em Brasília, as lideranças reafirmaram a construção da greve nacional e indicaram o início da paralisação para até o dia 29 de abril. É a forma de demonstrar toda a insafisfação da cetegoria com a afirmação absurda do governo de que  só discute melhorias salariais em 2016.
 
 
O funcionalismo cobra uma política salarial permanente, com definição da data-base dos federais em 1º de maio, reposição inflacionária, valorização do salário-base, incorporação das gratificações, o cumprimento de acordos e protocolos de intenção e a recusa de qualquer projeto ou reforma que retire ou ameace direitos (como a proposta destinada a acabar com o direito de greve, cuja votação foi impedida em 2013). Também exige paridade entre ativos e aposentados, PL 319, reajuste de benefícios e antecipação, para este ano, da parcela de 2015 do acordo firmado  em 2012. Há também as pautas específicas de cada categoria.
 
 


 

Acessem nossas...

Redes Sociais !

TRANSMISSÃO ONLINE

TRANSMISSÃO ONLINE