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Notícia postada dia 30/07/2010

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Assembleia geral define paralisação de 24h com ato no dia 04 de Agosto

Assembleia geral define paralisação de 24h com ato no dia 04 de Agosto

Realizada no auditório da Justiça Federal na tarde desta quinta-feira (29), os servidores do Judiciário Federal escolheram os delegados que vão representar a Bahia na Reunião Ampliada da Fenajufe (a ser realizada neste domingo, 01) e também definiram as atividades que vão ser feitas no dia 04 de Agosto, intitulado com "Apagão do Judiciário".


 
No início das atividades Rogério Fagundes deu os informes sobre o andamento das negociações sobre o PCS. Informou que em contato com o Secretário de RH do STF, Amarildo Vieira, o mesmo afirmou que o PCS já foi colocado no Orçamento do Judiciário, em duas parcelas (25% em duas vezes), e que esta previsão orçamentária será enviada no dia 14 de Agosto, ao MPOG. Tal medida não garante o PCS já que o Orçamento será colocado em votação.

 


 
Rogério disse ainda que contactou os deputados Félix Mendonça e Luiz Carreira, os que criaram as emendas do subsídio ao PCS, e que os mesmos se mostraram dispostos à conversar e debater a situação dos trabalhadores. Explicou ainda que o deputado Walter Pinheiro também está articulando uma reunião em agosto entre Congresso Nacional, STF e MPOG. Em seguida, os servidores Myrtô Magalhães, Lourival Matos e Fred Barboza relataram o encontro com o presidente Lula, na semana passada.


 
Ainda na parte dos informes foram citadas as situações dos servidores da Justiça Federal, especificamente lotados na 13ª Vara e em Feira de Santana, os quais tiveram corte de ponto. Denise Carneiro explicou que já foram feitos requerimentos e reuniões com a Administração para que o corte seja desfeito, já que o motivo da ausência dos trabalhadores no local de trabalhao foi a greve e não uma falta injustificada. Já com relação aos servidores de Feira, além do corte de ponto foi pubicada uma Portaria que obriga os servidores a trabalharem oito horas diárias, e também aos sábados e feriados, para compensação dos trabalhos que ficaram parados durante a greve. Os servidores também têm sofrido assédio moral pela juíza titular e, por este motivo, a Assembleia deliberou que seja feita uma moção de repúdio contra esta atitude autoritária. O SINDJUFE-Ba tentou em reunião com esta juíza um acordo para a atualização dos serviços mas, devido à inflexibilidade da juíza, nenhum acordo foi feito.


 
Já no TRE será feita uma nova reunião com o novo presidente do órgão para definir a situação dos servidores que fizeram greve e que perderam as FCs. Entretanto, em contato com Raimundo Vieira, Diretor geral do TRE-BA, os pontos referentes ao mês de maio já foram abonados e o mesmo ocorrerá com o mês de junho, já que a categoria acordou que fará a compensação dos trabalhos que ficaram parados durante os mais de 70 dias de greve.


 
Apagão do Judiciário: As propostas dadas nas Assembleias Setoriais indicavam a realização de uma "lavagem no TRE" com saída do cortejo do JEF. Entretanto, após debate intenso, a categoria deliberou a realização da paralisação de 24 horas com o ato da Lavagem no TRE, no próximo dia 04. Haverá também um ato em Feira de Santana, simultâneo ao que será realizado aqui em Salvador. As atividades ainda fazem parte do movimento para aprovação do PCS e foi uma decisão da Reunião Ampliada da Fenajufe, que ocorreu no dia 10 de Julho.

 

Feira de Santana: Os servidores de Feira de Santana acataram, a contra gosto, a proposta da juíza de atualização dos trabalhos e se reuniram também ao final da Assembleia para debater a situação e as possíveis alternativas.


 
Delegados: Foi sugerido em Assembleia Setorial na JF que a votação para escolha de delegados fosse feita por indicação de nomes e não por chapas. Mas a categoria, por ampla maioria, votou pelo voto em chapas. Dessa forma, três chapas foram formadas: Chapa 1 (Gilveraldo Dórea), Chapa 2 (Fred Barboza) e Chapa 3 (Najara Guimarães). Todas as chapas defenderam que levariam e defenderiam a decisão da categoria baiana na Reunião Ampliada. Já sobre o subsídio as opiniões foram distintas: a Chapa 1 afirma que a prioridade é defender a aprovação do PCS na íntegra, a Chapa 2 citou que este tema deve ser debatido antes de qualquer ação e, a Chapa 3 explicou que defende o subsídio como alternativa ao PCS, caso este não seja aprovado na íntegra. Os resultados da votação foram: Chapa 1: 36 votos; Chapa 2: 43 votos e Chapa 3: 26 votos.

 

 



 

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