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Notícia postada dia 22/10/2013

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SP: Polícia Militar requisita fuzis para combater protestos populares

SP: Polícia Militar requisita fuzis para combater protestos populares

Manifestações populares em São Paulo nos últimos anos foram usadas pela Polícia Militar como justificativa para solicitar a compra de fuzis de alta precisão e espingardas semiautomáticas.

 

O pedido foi aprovado, mas ainda não há data para a compra ser efetivada.

São 50 fuzis destinados a atiradores de elite e 200 carabinas calibre 12, investimento estimado em R$ 7,4 milhões.

Esse armamento, solicitado à Secretaria da Segurança, será destinado a unidades especiais, como Rota, COE e Gate.

Entre as armas encomendadas estão fuzis Barret calibre.416, com poder para perfurar blindados entre 600 e 2.000 m. "Não há emprego para isso em cidades. Só se alguém roubar um carro blindado e fizer um ataque à polícia", diz Lincoln Tendler, da revista "Magnum", especialista em armas.

 

Armas de grosso calibre não servem no dia a dia do PM

As polícias brasileiras, de modo geral, têm fetiche pelo armamento pesado. Se pudessem, trocariam revólveres e pistolas por fuzis, tornando-os equipamento básico. Não são incomuns as cenas de viaturas em alta velocidade com policiais ostentando armas de grosso calibre nas janelas.

Por outro lado, não se pode ignorar que esse tipo de armamento deve compor o arsenal das polícias militares. E devem ficar à disposição das unidades táticas, como COE e Gate.

Ou seja, teriam uso em situações muito específicas, principalmente naquelas em que a precisão do atirador é fundamental. Excluindo esses casos, o dia a dia do trabalho policial não precisa do fuzil.

 

FONTE: FOLHA DE S. PAULO, com alterações

 



 

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