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Notícia postada dia 04/10/2013

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Servidores fazem dia nacional de protesto; STF segue sem responder à pauta

Servidores fazem dia nacional de protesto; STF segue sem responder à pauta

Trabalhadores do Judiciário Federal e do MPU fazem dia nacional de protestos e pressionam STF a negociar pauta emergencial de reivindicações
 
Críticas à falta de respostas do Supremo Tribunal Federal e da Procuradoria-Geral da República para as demandas da categoria marcam as atividades desta quinta-feira (3), dia nacional de protestos dos servidores do Judiciário Federal e do MPU com atos nos estados. Quase um mês após o diretor-geral, Miguel Fonseca, receber dirigentes da federação nacional (Fenajufe) e se comprometer a levar à Presidência os questionamentos levantados pelos servidores, o STF não deu retorno aos representantes sindicais da categoria.
 
Após contatos feitos por dirigentes da federação, a Direção Geral informou que Miguel Fonseca deveria se reunir esta semana com o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, e, depois disso, repassaria aos servidores as posições do tribunal sobre os itens da pauta. Até a manhã desta quinta (3), porém, isso não havia acontecido. “Não nos repassaram nada ainda, mas vamos [voltar a cobrar] o STF”, disse à reportagem, por telefone de Brasília, o servidor Tarcísio Ferreira, da coordenação da Fenajufe e do sindicato de São Paulo (Sintrajud), pouco antes de entrar no Supremo para participar de uma reunião da federação com a ministra Cármen Lúcia, na qual o ponto central de pauta seria o projeto de isonomia entre chefes de cartórios da capital e do interior – proposta aprovada pelo TSE, mas até agora não enviada ao Congresso Nacional. 
 
Dentre os pontos centrais da pauta emergencial protocolada em julho no STF, está a antecipação para janeiro de 2014 da terceira parcela do reajuste da GAJ (5%). Também integram a pauta a correção do enquadramento na tabela salarial, o adicional de qualificação para técnicos judiciários que tenham graduação de nível superior, a isonomia entre chefes de cartório e a instalação de uma mesa permanente de negociação para tratar da carreira e de outros assuntos. “As mobilizações da categoria vão ser decisivas para que a pauta [de reivindicações] seja respeitada pelo STF e pelo governo. Até agora, só os ministros têm o projeto de reajuste. Nem o reenquadramento, que envolve valores menores, [foi assegurado] aos servidores”, observou Cristiano Moreira, dirigente do sindicato do Rio Grande do Sul (Sintrajufe-RS), onde devem acontecer as mais fortes mobilizações desta quinta – os servidores da Justiça do Trabalho decidiram parar por 24 horas, enquanto os da JF e da Eleitoral gaúcha param por duas horas e participam do ato conjunto à tarde.
 
Fonte: LutaFenajufe Notícias



 

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