SINDJUFE-BA

Os sindicatos dos servidores do TRF1 e Seccionais pressionaram e o Presidente do TRF1 decidiu suspender por 60 dias a cobrança da contribuição incidente sobre os dependentes diretos e indiretos, mantida apenas a incidente sobre os titulares, “visando garantir a higidez e a continuidade do Pro-Social”, segundo a nota oficial do órgão.

No mês de junho uma Comissão de servidores entregou um abaixo-assinado ao Tribunal, no qual, entre outras medidas, foi sugerida a suspensão.  Durante o período da suspensão, foi determinado o aprofundamento de estudos sobre dados financeiros e contábeis do Programa, bem como a realização de gestões, visando à adoção de medidas necessárias à preservação do Pro-Social, patrimônio de todos, magistrados e servidores.

Nesta segunda-feira, dia 8, o diretor-geral, Roberto Elias Cavalcante, recebeu representantes do Sindjus/DF para comunicar formalmente a decisão do TRF1, bem como para reafirmar o interesse da Administração do Tribunal em assegurar o máximo de transparência no encaminhamento da questão.

Bahia

Os servidores baianos estão apreensivos também com a possibilidade de perda do programa de saúde com a criação do TRF8, sediado em Salvador, que desvinculará esse Estado do programa gerido pelo TRF1. O SINDJUFE-BA tem atuado no sentido de buscar uma solução que mantenha o programa de saúde, seja por gestão compartilhada (entre os Tribunais novos e o TRF1) ou a criação de outro programa de autogestão nos moldes do PRO SOCIAL.

Duas reuniões ocorreram com a administração da Seccional baiana, que se dispôs a colaborar com o pleito que beneficiará servidores e magistrados. Propusemos uma reunião com os setores responsáveis pelo Programa nos Estados que serão desvinculados de Brasília, a ser realizada por videoconferência. Estamos aguardando esse agendamento.

Fonte: Seção de Comunicação do TRF1, com informações do SINDJUFE-BA