Acesso Funcionarios

Notícia postada dia 26/09/2012

Notícia postada dia 26/09/2012

Você pode (e deve) ser um doador

Você pode (e deve) ser um doador

Muitos gostariam de fazer viver novamente uma pessoa querida que não faz mais parte deste mundo, ajudar uma pessoa adoecida e poder ajudar um paciente com câncer. A boa notícia é que isso se torna possível através da doação de órgãos e tecidos. Nesta quinta-feira (27) comemora-se o dia nacional do doador de órgãos e listaremos aqui algumas atitudes que você pode tomar para se tornar um doador.

 

A 1ª delas é sendo um doador vivo. Para isso é preciso que o doador esteja em boas condições de saúde, seja capaz juridicamente (maior de 21 anos e que concorde com a doação). Não existe um limite superior de idade. Por lei, pais, irmãos, filhos, avós, tios, primos de primeiro grau e cônjuges podem ser doadores, desde que haja compatibilidade entre o sistema ABO do receptor e dos possíveis doadores. Os doadores não parentes só podem doar em condições especiais, após liberação judicial, conforme dita a lei n° 10211.

 

Outra forma de doar, sendo vivo e sem nenhum tipo de "dano", é a doação de médula óssea. Na Bahia a HEMOBA realiza o cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME). Para ser um doador de medula, você precisa se cadastrar no HEMOBA (veja aqui onde se cadastrar - http://fundacaohemoba.blogspot.com.br/2012/08/nota-de-esclarecimento.html); ter entre 18 e 55 anos e gozar de boa saúde; preencher um formulário com dados pessoais e realizar a coleta de uma amostra de sangue com 5ml para testes de compatibilidade.

 

Os dados pessoais e os resultados dos testes serão armazenados em um sistema informatizado, que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante, e, em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. A retirada da medula é feita por meio de punções no osso da bacia e se recompõe em apenas 15 dias.

 

Outras maneiras de doação de órgãos, podem ocorrer das seguintes formas:

O potencial doador cadáver - Considera-se como potencial doador todo paciente em morte encefálica. No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é definido pela Resolução CFM n° 1480/97, devendo ser registrado, em prontuário, um Termo de Declaração de Morte Encefálica que descreva todos os elementos do exame neurológico que demonstrem ausência dos reflexos do tronco cerebral, bem como o relatório de um exame complementar que assegure esse diagnóstico. O diagnóstico da morte encefálica é corroborado por exames que demonstrem a ausência de fluxo sangüíneo intracraniano.

 

Para ser doador após a morte não é necessário portar nenhuma documentação, mas é fundamental comunicar à própria família o desejo da doação posto que, após o diagnóstico de morte encefálica, a doação só se concretiza após a autorização dos familiares, por escrito, o que, na dependência do órgão a ser transplantado, exige, por vezes, rapidez. Coração, pulmões, fígado e pâncreas só podem ser transplantados se removidos após a morte encefálica e antes da parada cardíaca; a retirada de córneas e ossos pode ser feita até 6 horas após a parada cardíaca; e, no caso dos rins, o limite é de um máximo de 30 minutos após a parada cardíaca.

 

Participe. Seja um doador! Proporcione dias melhores e vidas felizes para outras pessoas!
 
 

Fontes: UFGNet e Hemoba



 

Acessem nossas...

Redes Sociais !

TRANSMISSÃO ONLINE

TRANSMISSÃO ONLINE