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Notícia postada dia 04/09/2012

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Gastos com serviço público, educação e saúde caíram em quinze anos

Gastos com serviço público, educação e saúde caíram em quinze anos

Governo diminui, em quinze anos, investimentos em saúde, educação e serviço público. Entretanto, os gastos com programas de assistencialismo - e por que não considerar eleitoreiros? - crescem assustadoramente, chegando a quase 1% do PIB.

 

De acordo com informações do estudo feito pelo IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, os gastos do Governo entre 1995 e 2010 com o serviço público caíram aproximadamente 7,3%, juntamente com os quesitos saúde e educação: saúde foi de 15,9% dos gastos sociais para 10,8%, e educação foi de 8,5% para 7,2%. Enquanto o Governo gerou aumento de 170% ou 4,3% do PIB em 15 anos, dobrando os valores gastos com políticas sociais, como assistência social e previdência social, setores importantes como educação e saúde foram abandonados. Para quem acompanha as notícias no país, isso apenas é uma constatação do que já te sido visto: as greves dos professores e a luta pela inserção de 10% do PIB para a aeducação e as crises e notícias de sucateamento de hospitais públicos e falta de atendimento.

 

Segundo o Ipea, “o volume de recursos destinado às políticas sociais federais cresceu ante o conjunto de recursos totais disponíveis na economia”. Mas o crescimento não foi igual nas diversas áreas sociais: 2,4% do PIB foi destinado para a área de previdência social; outro 1% do PIB foi aplicado no crescimento dos recursos da área de assistência social (principalmente as transferências diretas de renda) e os 0,96% restantes foram divididos pelas outras áreas de atuação social.
 
Áreas
Em todas as áreas os recursos cresceram acima da inflação e chegaram a 2010 com volumes superiores, em termos reais, do que o mobilizado em 1995. Em relação ao PIB, os gastos com saúde caíram no período (de 1,79% para 1,68% do PIB) e as áreas de emprego e defesa do trabalhador (de 0,53% para 0,82% do PIB) e de assistência social (de 0,08% para 1,07% do PIB) expandiram-se consideravelmente nos 15 anos.
 
As áreas de atuação verificadas foram previdência social, benefícios a servidores, saúde, assistência social, educação, e emprego e defesa do trabalhador. E para definir prioridade macroeconômica, o estudo calcula o volume de recursos destinado ou aplicado em cada área de atuação social medido como percentual do PIB.


Fonte: G1, com alterações



 

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