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Notícia postada dia 03/08/2012

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Dilma alega queda na arrecadação para não dar reajuste para algumas categorias

Dilma alega queda na arrecadação para não dar reajuste para algumas categorias

Mas quando há crescimento na arrecadação, isso não conta na hora de reajustar salários de servidores

 
Com a queda das receitas em junho e julho o governo encontrou desculpa para não reajustar salários de servidores, mas continua cedendo incentivos tributários de até R$ 30 bilhões à indústria.
 
“Temos até o 12 de agosto para levantar todos os dados [sobre a arrecadação]. Só então, o Ministério do Planejamento se sentirá confortável para voltar a conversar com os servidores”, disse um assessor de Dilma. Mas, segundo ele, se a presidente tiver de optar entre incentivar as empresas,  e dar reajustes ao funcionalismo, certamente ela ficará com a primeira opção. “Mesmo reconhecendo a importância do funcionalismo público, o momento, de grave crise, exige que o governo priorize o setor privado, bastante vulnerável”, assinalou. (Fonte: Correio Braziliense)
 
Mas esses incentivos não têm surtido o efeito esperado pelo Governo, já que, mesmo com a grande ajuda do dinheiro público, as empresas continuam demitindo e até fechando fábricas no Brasil como a GM anunciou recentemente.
 
Mas, mesmo assim, algumas categorias que partiram para a pressão, como professores federais, conseguem alguma sinalização do Governo. Os professores mantiveram a greve para ampliar o número de professores beneficiados, pois a proposta do Governo só atingiria os professores em final de carreira.
 
Diversas outras categorias estão paralisadas ou paralisando os serviços, na maior onda de greve dos últimos 15 anos, em resposta a política de arrocho seletivo e autoritarismo praticado pelo Governo petista de Dilma Roussef.


 

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