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Notícia postada dia 11/07/2012

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Servidores de 32 órgãos federais decidem nesta quarta se entram ou não em greve

Servidores de 32 órgãos federais decidem nesta quarta se entram ou não em greve

Servidores públicos de 32 órgãos federais em São Paulo começam a decidir nesta quarta-feira se aderem ou não à paralisação nacional da categoria. A decisão pela greve já foi aprovada pelos servidores em assembleia estadual realizada no último dia 2. No estado, estão parados principalmente servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e professores das universidades Federais de São Paulo (Unifesp), São Carlos (UFSCar) e do ABC (UFABC).

 

“A gente fez uma assembleia estadual, aprovou a greve e agora, nos locais de trabalho, o pessoal irá decidir se adere ou não à greve. Diversos órgão já estão fazendo paralisações de um dia durante a semana”, disse o diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal do Estado de São Paulo, Felipe Andrade.

 

Entre os 32 órgãos federais no estado que podem ser afetados pela greve estão o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Departamento Nacional de Produção Mineral.

 

Já iniciaram a paralisação os servidores do Incra. No Judiciário, os servidores suspenderam a greve na última quinta-feira, mas vão fazer nova assembleia nesta quarta-feira para decidir o futuro do movimento.

 

Os servidores do Executivo federal reivindicam melhorias salariais, novos concursos públicos, contratação de servidores, plano de carreira, criação e estabelecimento de data-base no dia 1º de maio, melhores condições de trabalho, equiparação de salário e benefícios com os servidores do Legislativo e Judiciário.

 

Hoje, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a “grave” crise econômica internacional vai impor ao governo federal a definição de prioridades nas negociaçõessalariais com servidores públicos que estão em greve. Entre essas prioridades, Mercadante destacou que a educação é uma delas, como a estruturação das carreiras dos docentes universitários.

 

Fonte: Agência Brasil



 

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