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Notícia postada dia 31/05/2012

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Em São Paulo, assembleia aprova 48 horas de paralisação dias 13 e 14 de junho e deflagra estado de g

Em São Paulo, assembleia aprova 48 horas de paralisação dias 13 e 14 de junho e deflagra estado de g

Nesta quarta-feira [30], centenas de servidores dos vários fóruns e diversas cidades de São Paulo paralisaram os trabalhos por 24 horas e aprovaram na assembleia estadual a paralisação de mais 48 horas nos dias 13 e 14 de junho, com assembleia no final do segundo dia, para avaliar os próximos rumos da mobilização. Nesta data, vários setores do funcionalismo público estarão deflagrando greves e se somarão às categorias que já estão paralisadas, como professores e técnicos das universidades federais.

 

Segundo avaliação do Sintrajud-SP, a retomada da mobilização vem ganhando forças a cada atividade convocada pelo sindicato, e o ato realizado ontem em frente ao TRE-SP não foi diferente.

 

Os servidores do TRF-3/JF, JT/Ruy Barbosa e do TRE se uniram às caravanas de várias cidades como São Bernardo, Ribeirão Pires, Suzano, Taubaté, Santos, São Vicente, Praia Grande, Cubatão, Diadema, São José dos Campos, Guarujá e Araraquara, para manifestar sua indignação com os seis anos de congelamento salarial e o desrespeito à data base.

 

Diante das sinalizações de negociação entre o presidente do STF, ministro Ayres Britto, com o Executivo, e para que estas conversas se concretizem em ações para aprovação do PCS, é preciso intensificar a mobilização com a construção da greve, até que seja aprovado o projeto de revisão salarial da categoria. Por isso, na assembleia, a categoria aprovou o estado de greve, podendo os servidores serem convocados a qualquer momento, uma vez que há sinalizações de conversas e possíveis negociações entre os poderes do Judiciário e Executivo, e que pode resultar em alguma proposta.

 

A categoria por sua vez reiterou o recado de alerta ao governo e à cúpula do Judiciário: “Sem abertura imediata das negociações o processo eleitoral deste ano pode ficar prejudicado”.

 

“A força da mobilização da categoria e o calendário de lutas aprovado tem feito com que a cúpula do Judiciário comece a se movimentar”, disse Antonio Melquiades, diretor do Sintrajud e da Fenajufe. E citou as reuniões que aconteceram no decorrer desta semana entre representantes da categoria e a presidente do TSE, ministra Carmen Lúcia e reunião entre Brito e Dilma; além da preocupação do presidente da CFT, deputado Antonio Andrade [PMDB/MG], pois o PL 6613/09 tem trancado a pauta da comissão.

 

Fonte: Sintrajud-SP



 

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