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Notícia postada dia 23/03/2012

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Comitê de Autogestão em Saúde vai coletar dados no Pará

Comitê de Autogestão em Saúde vai coletar dados no Pará

Representantes do TRT5 vão até a Justiça do Trabalho do Pará com o objetivo de reunir informações técnicas e operacionais sobre o plano de autogestão em saúde implantado com sucesso naquele estado. Os dados colhidos serão expostos para os integrantes do comitê encarregado de verificar a viabilidade de implantação de plano similar no Regional baiano.

 
Em conversa com o coordenador Geral do SINDJUFE, Rogério Fagundes, a diretora do SINDJUF - PA/AP, Alice Romana informou que, tanto no TRT da 8ª Região quanto no TRE do Pará, o plano de saúde de autogestão já se aplica há muitos anos (TRT há mais de 19 anos e TRE há 10 anos). De acordo com Alice, a categoria conhece as vantagens que esse plano oferece, pois oferece mais qualidade, além de permitir a administração de um recurso exclusivo proporcionando um melhor atendimento.

 
 “O problema é que o tribunal se recusa a criar uma pessoa jurídica própria para gerir esses planos (saúde e odontológico). O TRT8 já tem reivindicação nesse sentido e a categoria espera que a administração do tribunal levante essa discussão e legalize o plano, com a implementação de uma pessoa jurídica, mantendo a estrutura que nós temos e o atendimento que nós reputamos como muito bom. Outro problema é a falta de participação do sindicato. A gestão é fechada e apenas desembargadores e servidores graduados do tribunal participam.

 
Além da verba orçamentária, o plano de autogestão do TRT8 é gerido com uma contribuição mensal dos associados no valor de 2% para o titular. Em relação aos agregados, filho menor de idade não paga; pai e mãe pagam alíquota diferenciada (3% a mais, além de um valor em dinheiro por cada dependente e cônjuge). Quanto às internações e doenças crônicas, o ascendente paga um percentual em cima da internação; já o titular e dependente legal não pagam. O plano cobre qualquer período de internação.

 
Sobre o caixa, Alice informou que o TRE passou por um momento difícil no ano passado, mas o problema já foi resolvido. Eles conseguem trabalhar sem a mensalidade do associado. É feito apenas um complemento se ultrapassar um determinado limite da utilização da verba orçamentária. No TRT, como a mensalidade é fixa, não há problemas de caixa. Existe um valor de mais de 20 milhões de reserva.

Veja abaixo, vídeos da entrevista com Alice Romana, diretora do SINDJUF - PA/AP.

 

Vídeo 01

Vídeo 02



 

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