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Notícia postada dia 13/02/2012

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Ainda em busca de acordo, Câmara pode votar previdência dos servidores

Ainda em busca de acordo, Câmara pode votar previdência dos servidores

Pauta do Plenário está trancada por seis MPs. Entre elas, estão a que cria cadastro nacional sobre áreas sujeitas a deslizamentos; a que institui regime tributário especial para a indústria de defesa nacional; e as que beneficiam pessoas com deficiência.


O Plenário da Câmara poderá votar em sessão extraordinária, nesta semana, o projeto de lei do Executivo (PL 1992/07) que cria o regime de previdência complementar para o servidor civil federal. Entretanto, o impasse entre governo e oposição em torno da matéria continua e mesmo partidos da base prometem obstruir os trabalhos.
 
Na última quarta-feira (8), não houve acordo para votar a proposta. O PSDB propôs a votação depois do Carnaval sem obstrução, mas o governo quer votar antes do feriado. O PDT já anunciou que irá obstruir os trabalhos.
 
De acordo com o substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, apresentado pelo relator, deputado Rogério Carvalho (PT-SE), serão criados três fundos (um para o Executivo, um para o Legislativo e outro para o Judiciário) de previdência complementar com participação do servidor e do governo, que cedeu nas negociações e aceitou aumentar de 7,5% para 8,5% a alíquota máxima que pagará enquanto patrocinador dos fundos.
 
As novas regras valerão para os servidores que ingressarem no serviço público depois do funcionamento dos fundos. Eles receberão o teto da Previdência Social (atualmente, R$ 3.689,66) ao se aposentarem mais o benefício complementar se participarem dos fundos. (Agência Câmara)

 

Dilma pede a presidente da Câmara que agilize aprovação do fundo de previdência

A presidente Dilma Rousseff fez um pedido ao presidente da Câmara Marco Maia, ao encontrá-lo na cerimônia de posse da nova titular da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Segundo o Painel da Folha de S. Paulo, a petista disse ao deputado para acelerar a aprovação do fundo de previdência do funcionalismo, que teve a votação abortada por ele na última quarta-feira (8). Na ocasião, Maia reclamava por não ter conseguido colocar um aliado em cargo de direção no Banco do Brasil. O Planalto considera prioritário o projeto de criação do fundo de previdência complementar e avaliou mal o comportamento de Maia, já que o acerto era pelo menos discutir a matéria e tentar votar o texto principal. A princípio, a análise dos destaques ficaria para a semana seguinte, mas, com o adiamento, a conclusão pode acontecer apenas depois do Carnaval. (Folha de SP)



 

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