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Notícia postada dia 03/02/2012

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Dilma diz que será preciso 'disciplina e ousadia' para conduzir economia

Dilma diz que será preciso 'disciplina e ousadia' para conduzir economia

Na reabertura dos trabalhos do Congresso, a presidente Dilma Rousseff enviou mensagem ao Congresso em que disse que será preciso em 2012 "disciplina e ousadia" para a condução da política econômica.
 
Dilma apostou na solidez da economia do país diante da crise financeira internacional para mostrar avanços em seu primeiro ano de gestão. Para a presidente, mesmo com as incertezas no cenário internacional, o país tem condições para continuar crescendo.
 
"A gestão econômica do nosso país exigira disciplina e ousadia. Isso para assegurar rigidez dos fundamentos macroeconômicos, o que passa por superavit, continuidade da redução da dívida pública em relação ao PIB", diz a mensagem da presidente, entregue pela ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) nesta quinta-feira, quando o Congresso volta ao trabalho após o recesso.
 
Ela completou dizendo que a ousadia é "para continuar investindo nas ações e adotar todas medidas necessárias à produção".
 
Dilma sustenta que não faltarão recursos para projetos sociais e obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
 
Ao longo da leitura do texto que durou 40 minutos, o único projeto cobrado pela presidente foi a aprovação da Lei Geral da Copa. Ela disse ainda que em relação às obras dos estádios estão em estágio normal e a rede hoteleira não traz preocupação.
 
"Assim que o Congresso concluir a análise da Lei Geral da Copa teremos finalizado os ajustes necessários para cumprimento dos acordos fechados com a Fifa", disse.
 
Na avaliação de Dilma, o principal desafio será realizar a conferência do desenvolvimento sustentável, a Rio+ 20.
 
A presidente destacou em sua mensagem a parceria fechada com Estados e municípios em 2011 e pediu que o trabalho em conjunto seja ampliado em diversas áreas.
 
Dilma pediu empenho do Congresso na aprovação de mudanças no sistema eleitoral que possam fortalecer os partidos políticos de forma programática. Ela evitou fazer qualquer tipo de crítica ao Congresso e elogiou a atuação de deputados e senadores. Ela disse que os congressistas atuaram de forma crítica independente de divergências políticas e partidárias.
 
Num afago aos congressistas, ela agradeceu a aprovação da DRU (Desvinculação das Receitas da União), da Comissão da Verdade, Lei de Acesso às Informações Públicas.
 
A presidente voltou a cobrar a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
 

Fonte: Folha de SP



 

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