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Notícia postada dia 08/04/2010

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Servidores do TRT5 decidem paralisação de 24 horas no dia 15/04

Servidores do TRT5 decidem paralisação de 24 horas no dia 15/04

Apesar da baixa mobilização nacional para a não aprovação do PLP 549/09, que congela os salários dos servidores públicos por 10 anos, servidores do TRT5 na Bahia aprovaram a paralisação de 24 horas no dia 15 de abril. A assembleia setorial foi realizada nesta quinta-feira (8), no Comércio, e o objetivo é que essa decisão seja estendida também no TRE e na JF, nas assembleias que serão realizadas nesta sexta-feira (9).

 

Este PLP já foi aprovado no Senado e está na Câmara dos Deputados na ordem do dia para ser votado. A paralisação, assim como a proposta de parar por 24 horas nos dias 5 e 6 de maio, fazem parte do calendário de mobilização definido no 7º Congrejufe. De acordo com Rogério Fagundes, coordenador geral do sindicato, esse projeto prejudica não só os servidores, mas também atinge o crescimento da Administração Pública. Já o coordenador jurídico do sindicato, Cristiano Matsumoto, lembrou que a luta da categoria não pode se limitar à aprovação do PCS. “A nossa luta tem que ser lado a lado, também contra o PLP 549”, afirmou.
 
 
Logo no início da assembleia, Rogério Fagundes, passou os informes, dentre eles, a inauguração sede própria que está prevista para acontecer entre os dias 1º e 5 de maio. Mencionou o caso de assédio moral praticado na Vara de Trabalho em Guanambi cometido pela juíza, no qual o sindicato teve que interferir. Rogério também informou à categoria a respeito da reunião que o sindicato vai promover entre os representantes do Judiciário Federal na Bahia (TRT, TRE e JF), no dia 19 de abril, com o objetivo de discutir a implantação do TRF da 8ª Região, apoio para o PCS (PL 6613/09) e não aprovação do PLP 549/09.
 
 
Em seguida, a servidora Maria Antônia Damásio sugeriu que os participantes do 7º Congrejufe informassem à categoria o que foi decidido, bem como esclarecesse aos trabalhadores como funciona esse congresso. Ela também sugeriu que o sindicato oferecesse a categoria um curso de formação sindical.
 
 
Já o servidor da Justiça Federal, Lourival Matos, que agora faz parte do Conselho Fiscal da nova diretoria da Fenajufe, disse que a categoria precisa encarar essa briga com muita seriedade e coragem. “Se não abrirmos os olhos, vai chegar junho, o projeto não será aprovado” afirmou. Quanto à sua participação no Congrejufe, disse que apesar da fragmentação dos servidores no movimento, cada chapa foi representada na direção nacional.


 

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