O servidor Antônio Alves, de Salvador, enviou para nós o seguinte texto:
Enquanto nossa revisão do plano se arrasta no Legislativo enfrentando as mais variadas resistências políticas, o CNJ implementa jornada mínima de 7hs e 20 minutos, indo de encontro aos ditames da OIT, o qual apregoa jornada de 6h, e isso no âmbito privado. É um retrocesso ou contrasenso haja vista a própria política de redução das doenças
ocupacionais nos órgãos públicos, com a implementação de exercícios laborais. A classe deve ir a luta para corrigir essas distorções e contradições no serviço público.